Hoje, 11/01/2011 ( linda data para uma postagem ou carta ou qualquer coisa assim), leio no jornal, Folha de SP, Ilustrada, sobre o jovem cineasta Rodrigo Teixeira, que tem o estranho costume de comprar os direitos de obras literárias, ainda em projeto, para o cinema.
Fiquei boquiaberta ante as somas, aos meus ingênuos olhos, astronômicas.
Dei corda ao sonho.
Sonho, este combustível de desejos, este giz que desenha planos nos etéreos planos do pensamento, e coaduna energias cósmicas para que a realidade estampe na face um sorriso de prazer por qualquer vitória.
Não sonho grandezas, mas ganhar algum dinheiro é validar seu trabalho literário neste mundo capitalista.
Boa sorte à todos os caminhantes.
Que topem com seus "Rodrigos Teixeiras" pelo caminho.
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