Sim, acabou a 11ª Feira do Livro de Ribeirão Preto.
Hoje o dia foi intenso e extenso, sem pausa , nem para o almoço.
Começou logo cedo com a premiação dos projetos escolares, onde a amiga Maris ganhou o primeiro prêmio, e me fez borrar o rímel com as lágrimas incontidas.
Não dá gente. Falar de incentivo e boas experiências em educação derretem o meu coração, porque eu acredito, os dirigentes acreditam, os pais acreditam até as crianças acreditam, a exceção é o professor. Poucos são os que ainda acreditam.
Quem sabe se com a divulgação das idéias viáveis, eles possam revestir seus olhos de esperança e acreditar que algo pode mudar a partir de uma atitude deles.
Torço por isso.
Bem, não só a Maris, mas também a Elmara, com seu discurso emocionado sobre o pai, me fizeram usar o lenço de papel de emergência para minorar o estrago da emoção fora de hora.
Depois da maquiagem retocada foi a vez de ver os baluartes do incentivo a literatura e produção literária da nossa cidade: Cléo, Helena, Maris e Leda, fundadoras e presidentes de instituições, desbravadoras de caminhos, pavimentadoras de estradas, junto com a jovem Regina Baldini, no palco do Meira Júnior para mais um bate-papo dos autores locais.
Muito o que lembrar, muito o que falar, muito, muito bom. Merecidíssima homenagem.
De lá para o Palace esperar os participantes do próximo encontro dos autores, o qual me coube a honra de mediar.
Albino Bonomi e Denis Bó, médicos escritores, e Carol Bernardes, doutora em letras.
Enquanto esperava dei uns abraços de praxe, no pessoal do todo dia, uns beijos saudosos em quem ainda não tinha visto e cumprimentos amistosos aos novos conhecidos.
Toninho, Matheus, Cláudio, Cristiane e Elaine
O encontro dos autores foi o último da série. Considero a missão bem cumprida.
Saí de lá correndinho para pegar um pedacinho do Cuenca.
Delícia!
Mais amigos dos bons programas, do coração e inesquecíveis: Pedro, Davi, Lucas.
Livro autografado, papo rápido com o escritor, festa.
Um tempinho no café para esperar a homenagem do Nossa Aldeia para Rita Mourão.
Papo rápido com a turma cotidiana e com a esporádica: Heloísa, Ely, Jugurta.
Rita Mourão apresentada por Nilva Mariani, intimidade , gentileza e ternura que só os amigos tem.
Dei uma fugidinha para ver o Contardo Caligaris no Pedro II. Cheio.
Não fiquei até o final.
Declarei o fim da minha rica participação na Feira.
Tomei o caminho de casa, sem olhar para trás.
No céu ainda claro, um fiapo de lua brilhava prata.
O resultado de toda esta vivência vocês verão nos próximos textos.
A ternura partilhada aquecerá meu coração nos momentos duros.
A felicidade dos encontros iluminará meu existir e a lembrança dos momentos únicos comporão o álbum da minha história.
A todos os envolvidos nestes 10 dias intensamente vividos, meus agradecimentos, meu carinho, e meu elogio pelo trabalho.
A vocês que os viveram comigo, boa sorte na recuperação das energias.
Aos que acompanharam as notícias de longe, fica o convite, cheguem mais perto.
Ano que vem tem mais.
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