Amigos, Fabrício acaba de chegar, 23:30, tremo, é emoção , mas ao mesmo tempo me invade a sensação boa de ter um amigo por perto, um amigo divertido e inteligente, um amigo que é celebridade e é gente, e anda ao meu lado no carro, como se fizesse isso toda semana, mesmo que a última vez tenha sido há um ano, e o carro ainda nem era este.
Mas vamos às notícias do dia que foi intenso.
Comecei com um surpreendente Autores Locais, nosso bate-papo no Palace, novamente a boa sensação de conhecer mais e melhor com quem se convive. Sueli Cacita, Regina Baptista, Nely Cirino, Nicolas Guto.
Tentei ir ver Mana, mas atrasou e desisti. Resolvi ir à Paraler por dentro da Feira. Chequei lá em ritmo de trem do interior, parando em cada banquinha e demorando à beça. Quando cheguei lá já era hora de ir embora.
À tarde fui ver Antonio Prata de quem sou fã, e fiquei mais ainda, e de quebra conheci Francisco Bosco, e amei.
Agora à pouco deixei -o na companhia do Carpinejar, felizes amigos em reencontro, junto à Reinaldo Moraes sob os cuidados do Kaxassa, rumo ao Pinguim.
Da palestra da tarde para a Oficina, da Oficina para um café, do café para a maravilhosa Mariza Gianechini.
Fico mínima frente a gente que sabe tanto sobre coisas que desejo saber e suspeito que nunca saiba.
Sua palestra sobre os mitos gregos, tragédia e coisas assim, foi como uma lambida no sorvete predileto, um aceno ao prazer, vetado por ora , por falta de conhecimento. Eu chego lá. Desejo é o primeiro passo do caminho.
Agora a madrinha de Carpinejar vai nanar para mimar o afilhado logo cedo.
Fica o convite: Fabrício Carpinejar, 10 horas, Estúdios Kaiser.
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