Amigos, acabo de ler " Eles eram tantos cavalos" de Luiz Ruffato.
Ruffato já esteve em Ribeirão Preto, nos serões literários do Cauim e na Feira do Livro.
Jovem e simpático, Ruffato tem uma trajetória inusitada de caminhos superpostos à sua vocação literária. Quem se interessar por sua história, acesse este link, lá há uma bela entrevista de Ruffato, feita por Eliane Brum.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI206842-15230,00-A+IGREJA+DO+LIVRO+TRANSFORMADOR.html
Sua escrita tem por estilo ocupar os corpos dos personagens dando-lhes voz e sotaques próprios, vasculhando os podres de cada um, em cores fortes borradas pela fuligem, nubladas pela fumaça, aromatizadas pelo àlcool, no tom do desespero, em ritmo frenético.
Excelente, mas nada relaxante. É impossível descansar sob a inquietante voz de Ruffato.
A Igreja do Livro, faz lembrar o livro da Igreja,passei para dizer ,Shalom!
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