Para onde vou, de onde vim?
Não sei se me acho ou extravio.
Ariadne não fia o seu fio
à frente, mas atrás de mim.
Não será a saída um desvio
e o caminho o verdadeiro fim?
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Eliane e Fabrício Carpinejar
clque na foto para ver o àlbum
Amigos, revendo meus escritos por aqui, cheguei à triste conclusão que não partilhei com voces um dos meus melhores momentos deste ano, que foi mediar a conversa que o escritor Fabrício Carpinejar teve com o público e fãs, em setembro, no shopping Santa Úrsula.
Desculpo-me e explico, é que queria mais tempo para lhes contar uma longa história, ainda sem fim: a de como virei fã de Fabrício.
Bem, vamos à ela.
Leio jornais, até os suplementos infantís, e foi num destes, na "Folhinha" que vi um poema que me chamou a atenção. Tratei logo de guardá-lo e registrar o nome do autor.
Quando por ocasião da Feira do Livro de Ribeirão Preto, se não me engano, de 2006, vi na programação que ele viria, resolvi ir vê-lo.
Era minha primeira vez na Feira, numa palestra, achava que não era para mim, só para entendidos, e eu nem era da área.
Fui.
Eram dois os palestrantes, Fabrício e Anibal Gama, poeta da terra, e mais um mediador, provocador.
Na platéia do Meira Júnior não mais que dez pessoas.
Quando Fabrício começou à falar, do seu jeito peculiar, e desceu do palco, e passeou pela platéia vociferando o seu texto " O que a mulher quer", e desprezando as folhas lidas pelo chão, e veio sentar-se ao meu lado para perguntar " O que uma mulher quer", rendi-me, e pergunto, quem não se renderia.
Encantei-me.
Esperei-o para parabenizá-lo e dizer do poema que me trouxera ali. Saímos todos juntos artistas e platéia, por entre a turba que se acotovelava para entrar na próxima atração. Multidão atraída por um "global".
Na marquise do Pedro II, Fabrício autografava braços com canetas multicores.
Caía a noite. Fez-se menção à uma torta de nozes que o esperava no hotel. Recusado o educado convite, voltei a ser mediocremente eu, pisando nuvens no caminho de casa, embora levasse um segredo tatuado na memória.
Então foi assim que virei fã de Fabrício, que me levou à Feira do Livro pela primeira vez, e que considero co responsável por este meu novo fazer, esta lida de escrever.
Comecei à frequentar o seu blog e conhecê-lo melhor.
Outras vezes nos encontramos.
Na Bienal em SP, em 2008, foi algo mágico e surreal.
Estava eu por ali, nos acasos dos acasos, em mais um meu acesso de atrevimento, deleitando-me no estande do SESC, quando ao dobrar uma prateleira dou de cara com ele.
Me faltou ar, me faltou perna, e principalmente palavras. É assim que a gente fica na frente dos que nos causam paixões.
Aí só fiz besteiras, e como já tinha publicado o livro e os cartões, enchi-o com meus presentes.
Ele me apressou para que entrasse numa palestra em que eu nem estava inscrita, mas para a qual ele estava atrasado e, em mais um momento mágico, eu estava ali, no anfiteatro do estande do Sesc, na Bienal de SP, vendo uma palestra de mestres, no sem querer do destino.
Ao término, esperei-o para os cumprimentos, ele estava lançando "Canalha", o jabuti de 2009, e eu nem sabia.
Trazia o cabelo recortado com a palavra.
Fotografamos.
Neste ano, 2010, por minha sugestão, Fabrício foi novamente convidado à Ribeirão e eu tive a honra de madrinhar-lhe a curta estada na cidade.
Fabrício é furacão e eu como fã , com livre acesso, soube aproveitar cada momento próximo à ele, desta vez sem deslumbres, com boas conversas sobre o meio literário, colhendo seus sorrisos satisfeitos junto à outros admiradores, proporcionando-lhe algum conforto em liberdade vigiada, ele gosta de escapar.
Em agosto ele voltou à região para ser patrono da Feira do Livro de Sertãozinho, não estivemos juntos então, mas em visita à Feira de Sertãozinho pude ver o lindo trabalho feito ali e a presença de Fabrício, texto e até retrato, em vários estandes.
Em setembro, a amiga ciente deste meu gosto, avisou-me da vinda do Fabrício para o shopping.
Programei-me para mais um encontro, um abraço, renovações de afeto, e eis que de repente eu era a pessoa indicada para fazer a mediação do evento.
Eu?!
Então tá. Desta vez encontrei-o ao pé da escada que dava para o palco do shopping, minutos antes do show começar. Abraçamo-nos e ele me perguntou " e aí como vai ser?" e eu lhe respondi " como você quiser", e assim foi.
Fabrício falou dos livros novos, Canalha, Mulher Perdigueira e o do Twitter, abandonou-me no palco, para ir caminhar por entre o público para " causar", como é do seu estilo. Sem crise, eu sei que é assim, sou condescendente,compreensiva e facilitadora.
Fabrício não merece censuras nem amarras.
Desta vez ele trouxe a namorada linda e encantadora, Cintia, que se enturmou fácil no bate papo, trocando idéias com o meu marido, seu colega de profissão.
Despedimo-nos ali, no átrio do shopping, eles para um lado e nós para o outro.
Voltava a se mediocremente eu, pisando nuvens, à caminho de casa, sem segredos, uma admiração pública e declarada.
Beijos em Fabrício, aguardando a próxima.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
É Natal
Os meninos natalinos
vem sempre pequeninos
crescem agitando a vida da gente
durante todo o ano nascente.
Sejamos coração de manjedoura
braços de palha fofa
sorriso de estrela guia
mãos de reis magos
para receber, afagar, iluminar e doar
ao Menino que nasce,
nossa vida e nosso fazer
irradiando Sua luz
de bem querer.
Eliane Ratier-dez 2010
Feliz Natal, Feliz Ano Novo
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Notícias Poéticas- dezembro de 2010
Notícias Poéticas- dezembro de 2010
É final de ano, tempo de festas, celebrações, Natal.
Ponho no meu fazer, seja ele qual for, minhas preces de gratidão.
Incluo todos os que convivem comigo, na vida real e na virtual, inclusive vocês que recebem, lêem e comentam as “ notícias”.
Obrigada por sua companhia e atenção.
Nem tudo serão risos.
A saudade abre espaço por entre os pacotes e preparativos natalinos e nos cumprimenta.
Damos a ela a atenção devida, mas não nos esqueçamos da vida, que segue plena, em dor e alegria, em bem e mal.
O amor, perdição e salvação humanas, é nosso motivo.
Amemos e vivamos. Esta é a parte que nos cabe no universo.
Dou-vos as mãos, espero um abraço, quem sabe um encontro, um alô, e guardo-vos para sempre comigo, como partes irmãs, que somos uns dos outros.
Feliz Natal
Sinos dobram
Luzes piscam
Anunciam as boas novas
Da vida que se renova
Em gestos de amor
Palavras de gratidão
Sinto no ar
Um desejo de encontro
Uma febre de doar
Mãos estendidas
Para os próximos
Olhares e gestos aos distantes
Pensamentos de solidariedade
Cumplicidade humana,
À todos, ainda que desconhecidos.
As ausências se tornam
As mais doloridas presenças
E a noite cai, cálida
Sobre a alegria da festa
Na cabeceira da mesa
A saudade toma assento de honra
Duas lágrimas a celebram
Na espreita, um sorriso escapa furtivo
Acendendo a cor sempre viva da infância
Empurra a melancolia para baixo do tapete
Papai Noel sempre vem
Fazer a alegria da nossa criança.
E é por esta criança que lhes desejo um Feliz Natal, tecido com os melhores sentimentos, bordado de esperança.
Eliane Ratier, dezembro de 2010
É final de ano, tempo de festas, celebrações, Natal.
Ponho no meu fazer, seja ele qual for, minhas preces de gratidão.
Incluo todos os que convivem comigo, na vida real e na virtual, inclusive vocês que recebem, lêem e comentam as “ notícias”.
Obrigada por sua companhia e atenção.
Nem tudo serão risos.
A saudade abre espaço por entre os pacotes e preparativos natalinos e nos cumprimenta.
Damos a ela a atenção devida, mas não nos esqueçamos da vida, que segue plena, em dor e alegria, em bem e mal.
O amor, perdição e salvação humanas, é nosso motivo.
Amemos e vivamos. Esta é a parte que nos cabe no universo.
Dou-vos as mãos, espero um abraço, quem sabe um encontro, um alô, e guardo-vos para sempre comigo, como partes irmãs, que somos uns dos outros.
Feliz Natal
Sinos dobram
Luzes piscam
Anunciam as boas novas
Da vida que se renova
Em gestos de amor
Palavras de gratidão
Sinto no ar
Um desejo de encontro
Uma febre de doar
Mãos estendidas
Para os próximos
Olhares e gestos aos distantes
Pensamentos de solidariedade
Cumplicidade humana,
À todos, ainda que desconhecidos.
As ausências se tornam
As mais doloridas presenças
E a noite cai, cálida
Sobre a alegria da festa
Na cabeceira da mesa
A saudade toma assento de honra
Duas lágrimas a celebram
Na espreita, um sorriso escapa furtivo
Acendendo a cor sempre viva da infância
Empurra a melancolia para baixo do tapete
Papai Noel sempre vem
Fazer a alegria da nossa criança.
E é por esta criança que lhes desejo um Feliz Natal, tecido com os melhores sentimentos, bordado de esperança.
Eliane Ratier, dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Acontecimentos de dezembro
clique na foto para ver o álbum
Bem, foram muitos e bons, mas lhes falo aqui dos que fui.
Aconteceu na Livraria Paraler, do Ribeirão Shopping, dia 03 de dezembro, o lançamento do mais recente livro de Ely Vietez Lisboa, " Tempo de Colher".
Tempo de Colher, é uma coletânea dos textos publicados por Ely no jornal 'A CIdade".
O livro chama a atenção pela qualidade, linda capa, miolo e acabamento.
Dos textos nem lhes conto, eu os coleciono em recortes.Por isso este volume me vem à calhar, autorizando-me a dispensá-los no lixo, com todo o meu respeito, por possuí-los em forma mais organizada de livro.
O texto de Ely é leve e crítico, uma boa conversa com o leitor.
Dia 07 de dezembro o escritor de best sellers, Nicholas Sparks, esteve na Paraler para noite de autógrafos de seu mais recente livro " A última música".
Quando a Marylene me disse que ele viria corri para ler um de seus livros, era a oportunidade para satisfazer a curiosidade sobre seu assunto, seu estilo, que o leva a ser um dos mais vendidos e que leva suas estórias para o cinema, atingindo uma verdadeira multidão.
Confesso que quando cheguei lá, na Paraler, me assustei com a fila de dobrar quarteirão, feita por afoitas moçoilas teenagers, sobraçando grossos volumes, à espera de seu ídolo literário, para uma foto, autógrafo, o que fosse.
Achei que não era a minha praia, mas como , se estava gostando do romance do Nicholas, se ele me dizia coisas vividas e algo esquecidas, se não conseguia largar o livro, como aquelas meninas teriam o meu mesmo gosto por ele.
Olha, tá certo que sou uma eterna adolescente, costumo dizer que parei aos 16, mas mesmo assim era demais para as meninas, livros grossos, assuntos complexos.
Foi Nicholas aparecer e descobri o porquê.
Ele é bonitão e simpático, e atendeu à todas com um sorriso, beijinhos, autógrafos e fotos.
Incansável.
Eu também peguei o meu e agora quero ler outro romance do moço, para ver se descubro qual a receita de tanto sucesso.
" Querido Jonh"- Romance inlargável. Diz ao coração, com lições de vida politicamente corretas que garantem lubrificação dos canais lacrimais. Penso que recomendado para mulheres, homens preferem mais aventura.
Dia 09 de dezembro foi o lançamento da Rita Mourão, "Entre Girassóis, Pedras e Poesia", livro vencedor de mais uma etapa do concurso " Grandes Empresas Na Literatura".
O lançamento foi no café do Pedro II e Rita foi dignamente homenageada por sua linda família, amigos, colegas de trabalho, alunos e admiradores.
Rita tem uma bela trajetória de vida.
A escritora Ely fez a apresentação de Rita e sua entrevista.
Noite agradável, livro bonito, casa especial, gente amiga e feliz.
Beijo em Rita.Parabéns!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Sarau de Natal, Paraler, 08 de dezembro de 2010
clique na foto para ver todo o àlbum
Amigos,
Nosso sarau de Natal é , na realidade, de Ação de Graças.
Alda Poggi e seus cantores, Edson e Fátima enfeitaram a noite com sua música, feita com vontade e arte.
Obrigada amigos.
Deixo para voces o texto de abertura do sarau, uma retrospectiva do ano que se passou.
Relembrando o que foi feito, as pessoas que por aqui passaram, os bons momentos que vivemos, vejo como somos felizes por nos termos e é por isso que agradeço.
Começamos o ano celebrando os 75 anos de Elvis, o rei do rock, que se estivesse entre nós, estaria bombando como ainda faz um dos prícipes, Paul Mac Cartney, remanescente dos eternos Beatles, também homenageados aqui, e que esteve no Brasil em shows sempre lotados, esbanjando uma vitalidade invejável.
Suely Cacita e Flávio Presley nos trouxeram um Elvis ao vivo e à cores, quem viu viveu e reviveu.
Em março nos juntamos ao coro mundial, homenageando as mulheres em seu dia internacional, e foram tantas e lindas escritoras , poetisas, cantoras, que chegaram até nós por intermédio da música de Alda e seus cantores , que hoje também abrilhantam a festa.
Estiveram aqui falando das mulheres e pelas mulheres, Cecília Figueiredo, Mara Senna, Cristiane Bezerra , Adriana Silva, Jair Yanni, Elisa Alderani, Regina..
Em abril começamos à nos preparar para a Feira do Livro, recebendo aqui a homenageada Nádia Gotlib, escritora, especialista em Clarice Lispector, que nos enriqueceu com sua palestra e nos encantou com seu charme.
A Cia Ophélia Camassutti dramatizou textos de Clarice e o nosso amigo Giba do Pandeiro, esta presença sempre boa, veio homenageando o dia do chorinho. Foi um show de chorinho.
Em maio falamos sobre a Espanha, país homenageado pela Feira do Livro. Na ocasião tivemos a parceria do instituto Colon, que nos trouxe a língua espanhola em fala perfeita.
Houve poemas ao pé do ouvido e Lorca com o grupo de teatro de Sertãozinho.
E houve também flamenco e sangria.
Olé!!
Em julho foi a vez dos autores de Ribeirão Preto comentarem sobre a participação na Feira do Livro. Foi um reviver dos bons momentos.
Roberta Galvão, a voz preciosa, de luxo só, veio nos dizer da participação dos músicos no evento, cantando nos presenteou. Presente para os presentes.
Em agosto falamos sobre a Inglaterra, Shakespeare, Byron, realeza, viagem obrigatória realizada e contada em detalhes pelo querido Henrique, e Beatles.
Foi quando tivemos aqui o conjunto dos não músicos capitaneado pelo amigo Miltinho, com a inusitada presença da gaita de Marcus Vinicius, o nosso jovem estudante de medicina, com um pé na ciência e outro na arte.
A Cultura Inglesa, participou trazendo sua teacher para nos dizer poemas em inglês, como deve ser.
Em setembro relembramos Vinícius e os 30 anos de sua morte.
Muitos escritores escreveram para ele, sobre ele, tocados por seus versos, e pela ocasião de sua morte.
Vinícius é infinito pois ainda dura.
Eula Hallack foi a voz da bossa nova, a mensageira do samba, à vontade na praia que é tão sua.
Alessandro Machado, um talento no violão, voltou para nos mostrar a sua arte.
Outubro foi a vez das crianças e dos professores, e tivemos aqui um desfile de jovens talentos, vindos das escolas Metodista, Diva Tarlá e Otoniel Mota.
Os olhos dos professores brilhavam na emoção do momento.
Nelly Cyrino de Melo contou suas estórias da Vó Lili.
O também jovem, Alexandre Borges Garcia, garantiu a animação e pos todos para dançar, os para sempre crianças, que se divertiram usando chapeuzinhos e óculos engraçados, soprando línguas de sogra e lambendo pirulito.
Foi uma festa!!
Em novembro fizemos um sarau dos portugueses,Saramago e Fernando Pessoa.
Fernandinha Abssamra veio nos falar de Saramago, e fez vontades em quem ainda não conhecia o mago das letras.
Os pessoanos declararam seu amor eterno ao mestre, e Pessoa foi dito em prosa e verso, na voz de Zéluiz de Oliveira, discípulo,e de Claudete, pessoana nova, convertida pelo grupo de leitura da Palavra Mágica.
Mágica foi a presença do maestro Paulo Rowlands, e seus jovens cantores, Davi, Bia e Vivi, realizando o meu sonho de te-los aqui.
Foi um sarau diferente pois gravamos um programa piloto para a tv, por iniciativa da produtora Liliane.
E hoje estamos aqui, agradecendo por um bom ano, agradecendo a presença de vocês, renovando laços de amor e amizade, nós que somos confrades da beleza que a literatura e a arte provêem.
Nesta casa que é templo, neste tempo que é de comunhão, abastecemos nosso ser de felicidade que resplandece e nos torna melhores na convivência diária, nos afazeres cotidianos.
Por isso amigos,
Somos fruto do que vivemos, semente do que retemos em essência.
Doemo-nos com amor, porque com amor nos foi dado.
Para que a colheira seja farta, como hoje é.
Sejamos sempre fruto, semente e flor, pelo bem , pelo belo , pelo bom.
Beijos de Natal
Excelente 2011
Eliane Ratier- para o sarau da Paraler, dez de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Bolero de Ravel, Menalton Braff
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Foi prá lá de bom, o lançamento do novo romance do escritor Menalton Braff, " Bolero de Ravel", neste sábado último, 27 de novembro, no templo da cidadania.
O lançamento, por si só , já é uma festa, oportunidade de encontros que ocorreram felizes e prazerosos.
Quartin de Moraes, editor da Global, veio renovar o abraço, Galeno Amorim e sua presença simpática e franca, Roseli, Mariângela, Marylene, Mara, Adhemir, Leda, Regina, Cecília, Jair, Helô, Aider, Jeferson, Cris,Sérgio, e uma porção de gente querida.
Como se não bastasse a felicidade do encontro, nos deixamos ficar por ali, no acolhedor espaço do Templo da Cidadania, à beliscar petiscos e bebericar, rindo, fazendo planos e jogando conversa fora.
Do livro, não lhes conto, é preciso que leiam.
Menalton é dono de um estilo único, instigante, com poesia na medida exata, nem meloso, nem seco, coloca pontos de exclamação no cérebro e uma interrogação na testa.
Ainda não terminei, mas dele não direi mais palavra, para não estragar surpresas.
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