Leio Alfredo sorrindo, atenta à surpresa na espreita, sempre há. Cheio de memórias, tão doces, ingenuidades, solfeja o verso e sugere abolir a censura interna que nós ,geração dos bem-criados, carregamos. Traduz nosso comichão poético em angústia que vivifica e nos condena enquanto vivos a viver esta vida. Alfredo é um dos melhores. Salve!
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