É triste confessar, mas abandonei Joyce.
Desejei-o tanto, o autor de Ulisses, e não dei conta.
Reconheço o estilo inovador mesmo em tradução, mas o assunto não me interessa.
Sei que deve ser o momento. Já cometi semelhantes desatinos antes com Clarice e Caio.
Então o deixarei na estante, à espera da minha maturidade ou quem sabe como guia para uma visita à Dublin.
Quem tiver algo em defesa, ou um consolo qualquer, que se apresente.
Oi Eliane,
ResponderExcluirAbandona sem dó...
Qdo li esse livro, só tive uma sensação:
É um livro chato!
Isso nenhum crítico fala.... rs
Mas gostei de uma coisa. Gostei mesmo. Da primeira e da segunda páginas. O resto nao tem relevância. Pelo menos pra mim.
Agora, uma coisa que eu nao sei, é se ler Joyce traduzido para o português seria a mesma coisa que um estrangeiro ler Guimarães Rosa em inglês, que nao seria nada bom... Pois o Guimarães é genial se lido em português. Agora se o Joyce o é também se lido em inglês....
Qto. ao Ulisses, até o Jung se achou burro ao lê-lo. Escreveu até um ensaio sobre isso...
abrs!